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07/25/2024 | News release | Archived content

Chuvas no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e mais estados em seca: como a boa adubação minimiza os riscos do clima

A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) prevê chuvas para os próximos dias em algumas regiões do Brasil que enfrentam um período longo de seca, como o Mato Grosso e o Mato Grosso do Sul, o que é um alívio para os agricultores. Saiba mais detalhes sobre essa previsão e de chuvas e entenda como o bom manejo nutricional ajuda o agricultor a minimizar os riscos do clima para a agricultura!

Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e outros estados devem ter chuvas nos próximos dias

Importantes regiões produtoras de grãos do Brasil que passam por períodos de estiagem, como os estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, devem receber chuvas nos próximos dias.

É o informa a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos Estados Unidos, que prevê ainda chuvas para outros estados importantes na produção de grãos, como Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Para o Paraná, o Mato Grosso e o Mato Grosso do Sul, o início de agosto deve ter chuvas leves nas áreas que passam por seca, com acumulados variando entre 5 e 40 milímetros em oito dias.

Já para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, as previsões indicam chuvas mais intensas com volumes que podem alcançar até 100 milímetros até o dia 9 de agosto em municípios do norte e nordeste do Rio Grande do Sul e sul e sudeste de Santa Catarina.

Por outro lado, em outras áreas desses estados, a precipitação deve variar entre 30 e 60 milímetros no mesmo período.

Há ainda uma pequena área na divisa oeste entre o Paraná e Mato Grosso do Sul, onde são esperados acumulados entre 40 e 60 milímetros entre os dias 1 e 9 de agosto.

Para o restante do Paraná, as chuvas devem ser menos intensas, com acumulados entre 30 e 50 milímetros no sul do estado, enquanto no norte e nordeste os volumes previstos variam entre 10 e 40 milímetros.

Situação semelhante é esperada para o sul e uma faixa central de Mato Grosso do Sul, que se estendem até o norte do estado, com acumulados entre 20 e 40 milímetros durante a primeira semana de agosto.

Diversas áreas produtoras de grãos e outras culturas enfrentam períodos de seca

Vale destacar que essa previsão é uma boa notícia para os agricultores dessas regiões, já que, em algumas delas, nenhuma chuva foi registrada nos últimos três meses.

No entanto, cabe ressaltar também que, para o final de julho, a condição de tempo seco persiste em toda a parte central do Brasil. Até o dia 30 de julho, não há indicação de umidade para essas regiões.

Além disso, o Inmet mantém alerta meteorológico para perigo potencial de baixa umidade, com a umidade relativa do ar variando entre 30% e 20%, e baixo risco de incêndios florestais e à saúde. E há ainda previsão de estiagem e calor no 3º trimestre.

Esse alerta abrange desde o norte do Paraná até o sul das regiões Norte e Nordeste do Brasil, com exceção de municípios mais próximos ao litoral.

Diante dessa expectativa de chuvas para o próximo mês e a situação atual, como os agricultores podem estar mais bem preparados para os riscos do clima na agricultura?

Como a boa adubação minimiza riscos do clima na agricultura?

Como ele não é uma variável que está no controle do agricultor, é importante que sejam implementadas boas práticas agrícolas a exemplo de bons sistemas de irrigação de monitoramento, para evitar os riscos do clima na agricultura.

Além disso, a boa adubação exerce uma função fundamental, que é a de fornecer nutrientes que ajudam as plantas a lidarem melhor com a forma como clima pode impactar as lavouras. Mas, quais são esses nutrientes?

Existem diversos nutrientes que as plantas precisam e que podem ajudar a lidar com os riscos do clima. É o caso do potássio, por exemplo. Ele exerce variadas funções na fisiologia e metabolismo vegetais.

Uma delas é a regulação de processos osmóticos. Tais processos ajudam a controlar a abertura e o fechamento dos estômatos, que são estruturas vegetais são fundamentais para a evapotranspiração das plantas.

Com isso, elas conseguem lidar de maneira mais efetiva com possíveis riscos do clima, como o estresse hídrico relacionado a secas e altas temperaturas.

Outra parte da estrutura vegetal importante nesse sentido é o sistema radicular, que é vital para a melhor captação de água pelas plantas. E aqui, nutrientes, como o fósforo e o boro, contribuem para a formação desse sistema.

Dessa maneira, fornecer esses nutrientes de forma eficaz ajuda na formação de um sistema radicular mais robusto, auxiliando as plantas a lidarem com os impactos que o estresse hídrico traz.

Outro caso notável é o do silício. Ainda que não seja amplamente considerado um nutriente essencial, o silício é tido como um elemento benéfico para as plantas, já que incluí-lo no manejo nutricional traz uma série de vantagens significativas.

Essas vantagens vêm da interação no metabolismo das plantas e do seu papel no fortalecimento dos tecidos vegetais. E entre ela está justamente a indução da resistência a estresses abióticos, como o estresse hídrico.

Vale notar que, na adubação, os fertilizantes são as principais ferramentas para levar os nutrientes para o agroecossistema. Por isso, para minimizar os riscos do clima é essencial que essas soluções de nutrição sejam mais completas, eficazes e vantajosas.

É o caso do KFORTE®, do BAKS®, do YBA® e do MONDÉ®, fertilizantes que são produzidos pela Verde Agritech. Mas, quais são os principais diferenciais deles?

Uma das muitas características dos fertilizantes da Verde Agritech que fazem com que eles sejam vantajosos é que eles são multinutrientes, trazendo para a adubação o potássio, o silício e outros nutrientes. Com isso, o manejo fica mais completo com um único fertilizante.

As soluções de nutrição Verde Agritech também foram desenvolvidas especialmente para o contexto da agricultura tropical, contando com tecnologias exclusivas e inovadoras para que eles possam ser fertilizantes mais eficazes.

Essas tecnologias são fruto de mais de 15 anos de pesquisas, realizadas em conjunto com instituições consolidadas e renomadas, que também atestam os resultados positivos que os fertilizantes da Verde Agritech trazem.

Com essas tecnologias inovadoras, o KFORTE®, o BAKS®, o YBA®, o MONDÉ® e os outros fertilizantes da Verde Agritech podem ter características que que favorecem o manejo, como é o caso da disponibilização gradual de nutrientes.

Fertilizantes com disponibilização gradual trazem mais vantagens para o manejo

A disponibilização gradual traz ainda um efeito residual duradouro que favorece a construção da fertilidade do solo e na otimização do manejo. Assim, o investimento do agricultor é valorizado.

E a Verde Agritech desenvolveu ainda muitas outras tecnologias como a N Keeper, que ajuda a evitar as perdas de nitrogênio pela volatilização e lixiviação, otimizando a adubação nitrogenada.

a P. Enhancer é uma tecnologia que otimiza a adubação fosfatada, melhorando o aproveitamento do fósforo no solo.

E, no contexto dos riscos do clima, vale destacar ainda que os fertilizantes da Verde Agritech também ajudam a proteger a lavoura de outro impacto dessa variável ao serem livres de cloro.

Isso porque, fertilizantes com excesso de cloro em sua composição são mais suscetíveis à lixiviação, fenômeno que pode acontecer com o excesso de chuvas, por exemplo.

Além disso, menos cloro no agroecossistema ajuda a evitar os malefícios que isso traz para as plantas e para o solo, como o aumento da compactação, da salinidade e danos à microbiota do solo.

Dessa maneira, ao implementar, com práticas agrícolas adequadas, incluindo o uso de fertilizantes mais eficazes e vantajosos, o agricultor consegue reduzir impactos e se proteger melhor dos riscos do clima na agricultura.

Estar atento, implementar boas práticas agrícolas e utilizar fertilizantes eficientes e vantajosos ajuda o agricultor a reduzir riscos do clima

Em resumo, a previsão mais recente da NOAA traz alívio para agricultores de algumas das principais regiões produtoras de soja do país, como os estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, que passam por períodos de seca.

Nesse contexto, o clima é uma variável que traz impactos relevantes para a agricultura e que requerem atenção à boas práticas para reduzir possíveis riscos para a lavoura.

Aqui, o uso de bons fertilizantes pode ser uma ação chave nisso, já que traz nutrientes que ajudam as plantas a lidarem com situações como o estresse hídrico. Além disso, fertilizantes vantajosos e eficientes também ajudam a minimizar os riscos do clima para a agricultura!

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